segunda-feira, 20 de maio de 2013

Dor Lombar


A dor lombar (DL) afecta mais de 70% das pessoas ao longo da sua vida. Em 85% das DL não é possível identicar uma patologia especifica (“DL idiopática”). Contudo, em 1-5% das DL, é possível identificar doenças sérias como neoplasias espinais, fraturas, infecções, síndrome de cauda equina, etc. As “bandeiras vermelhas” são características clínicas pensadas para serem associadas com elevado risco de doença séria. 

Esta revisão da Cochrane avalia o desempenho de 20 “bandeiras vermelhas” usadas isoladamente para avaliar neoplasia espinhal em pacientes com DL. Os principais resultados são:

- A prevalência de neoplasia espinhal nas definições de cuidados primários é mais de 0.66%.

- Quando realizadas isoladamente, o desempenho da maioria dos testes de diagnóstico das “bandeiras vermelhas” é pobre.

- “História anterior de câncer” e “perda de peso inexplicavel” são as 2 unicas “bandeiras vermelhas” que aumentam a probabilidade de neoplasia espinhal (para 4,6% e 1,2% respectivamente).

- Anedoticamente, apenas um estudo (Deyo 1988) descreve a combinação de “bandeiras vermelhas”, que têm maiores porcentagens de falsos-positivos. É necessário mais pesquisas para desenvolver ninchos de “”bandeiras vermelhas ao invés de testes individuais. > De: Henschke et al., Cochrane Database of Systematic Reviews 2013. All rights reserved to The Cochrane Collaboration.

Traduzido por: Lídia da Silva Farinha
Segunda-feira Musculoesquelética por Romain Hayem, MSc: 

A dor lombar (DL) afecta mais de 70% das pessoas ao longo da sua vida. Em 85% das DL não é possível identicar uma patologia especifica (“DL idiopática”). Contudo, em 1-5% das DL, é possível identificar doenças sérias como neoplasias espinais, fraturas, infecções, síndrome de cauda equina, etc. As “bandeiras vermelhas” são características clínicas pensadas para serem associadas com elevado risco de doença séria. 

Esta revisão da Cochrane avalia o desempenho de 20 “bandeiras vermelhas” usadas isoladamente para avaliar neoplasia espinhal em pacientes com DL. Os principais resultados são:

- A prevalência de neoplasia espinhal nas definições de cuidados primários é mais de 0.66%.

- Quando realizadas isoladamente, o desempenho da maioria dos testes de diagnóstico das “bandeiras vermelhas” é pobre.

- “História anterior de câncer” e “perda de peso inexplicavel” são as 2 unicas “bandeiras vermelhas” que aumentam a probabilidade de neoplasia espinhal (para 4,6% e 1,2% respectivamente).

- Anedoticamente, apenas um estudo (Deyo 1988) descreve a combinação de “bandeiras vermelhas”, que têm maiores porcentagens de falsos-positivos. É necessário mais pesquisas para desenvolver ninchos de “”bandeiras vermelhas ao invés de testes individuais. > De: Henschke et al., Cochrane Database of Systematic Reviews 2013. All rights reserved to The Cochrane Collaboration.

Traduzido por: Lídia da Silva Farinha

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Novidade no NTC Vertebral

Sempre buscando o que há de mais moderno e atualizado para o tratamento das enfermidades da coluna o NTC Vertebral Carangola está trazendo o T.I.Q (Terapia Instrumental Quiroprática). A técnica visa eliminar bloqueios estruturais, alterações posturais, dores agudas e crônicas, com a ajuda de um pequeno instrumento mecânico que produz uma vibração simples, suave e eficaz sem stress para o paciente. Permite ajustes específicos, promovendo a ativação dos micromovimentos, desbloqueando as articulações através de pequenos impactos em pontos específicos. É baseada num protocolo de avaliação estruturado e a escolha é obtida por uma série de testes que determinam a localização e o sentido do bloqueio.







 Agende sua avaliação e elimine suas dores!

(32) 8489-1912/(32) 9122-7525
Dr. Igor Amorim do Couto

quarta-feira, 27 de março de 2013

Estudo indica que cirurgia nem sempre é melhor que fisioterapia para tratar do joelho




Para tratar de um rompimento do menisco ou artrite no joelho, a cirurgia não necessariamente é a melhor solução. A fisioterapia também pode dar bons resultados, segundo um estudo clínico publicado nos Estados Unidos.
"Nossas pesquisas demonstram que não existe um tratamento único e melhor, já que tanto as pessoas tratadas com fisioterapia como com cirurgia no joelho (artroscopia) apresentaram uma notável melhora", disse Jeffrey Katz, professor de Cirurgia Ortopédica da Escola de Medicina da Universidade de Harvard.
Katz é o principal autor do estudo publicado na revista New England Journal of Medicine e apresentado na conferência anual da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, reunida em Chicago.
"As pessoas que desejam evitar a artroscopia agora podem ter certeza de que a fisioterapia é uma boa opção", acrescentou, apesar de advertir que "nem todos podem alcançar uma melhoria significativa da condição do joelho sem cirurgia".
O estudo clínico foi realizado com 351 participantes com mais de 45 anos com ruptura do menisco ou osteoartrite de joelho. A metade foi selecionada ao acaso para se submeter à cirurgia e a outra metade recebeu semanas de fisioterapia. Depois de um período de seis a 12 meses, os pesquisadores avaliaram o joelho dos pacientes.
Mais de 450.000 artroscopias são realizadas todos os anos nos Estados Unidos, especialmente para o tratamento de lesões do menisco.
O custo desta intervenção é de cerca de 4.500 dólares em média em comparação com um máximo de 2.000 dólares por sessões de fisioterapia.
AFP
Em Washington
Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/afp/2013/03/26/estudo-indica-que-cirurgia-nem-sempre-e-melhor-que-fisioterapia-para-tratar-do-joelho.htm?cmpid=cfb-saude-news&fb_action_types=og.recommends&fb_source=other_multiline

quinta-feira, 21 de março de 2013

Nova Logo do NTC Vertebral Carangola!!!

Essa é nossa nova logo e em breve mais novidades!!!



Agende sua avaliação

32 - 3741 7855 / 9122 7525 / 8489 1912

Dr. Igor Amorim do Couto

terça-feira, 19 de março de 2013

FORTALECER OS MÚSCULOS É IMPORTANTE PARA PROTEGER OSSOS E ARTICULAÇÕES

Além da musculação, pilates também é opção para exercitar a musculatura. Especialistas deram dicas de exercícios que podem ser feitos em casa.
Fortalecer os músculos é muito importante para a saúde já que eles são fundamentais para a funcionalidade do organismo. Além de melhorar o condicionamento aeróbico, ter a musculatura forte e resistente também protege os ossos e articulações e melhora o metabolismo.

No entanto, para que a musculatura traga todos esses benefícios, ela precisa ser exercitada. Uma das opções para gerar ganho de massa magra é a musculação que, comprovadamente, é uma atividade bastante eficaz também no ganho de massa óssea, além de oferecer menos riscos de lesões do que alguns esportes, como futebol, tênis e basquete. Porém, é importante sempre ter orientação profissional antes de iniciar qualquer atividade.

Mesmo aqueles que não gostam de ir à academia, podem utilizar equipamentos disponíveis em diversos parques da cidade. A maioria desses aparelhos tem a intenção de trabalhar os maiores músculos do corpo e são a opção apropriada para quem está começando a se exercitar e também para os idosos, que precisam ganhar massa magra.

Já aqueles que não gostam ou já enjoaram de fazer musculação, acabam recorrendo a outras atividades, como por exemplo, o pilates. Segundo a fisioterapeuta e professora de pilates Laura Proença, a principal função dessa atividade é definir a musculatura – para isso, os instrutores trabalham muito mais a resistência muscular do que a força. Além disso, no pilates, são feitas mais repetições com cargas mais leves, ao contrário da musculação, onde são feitas menos repetições com cargas mais pesadas, o que aumenta ainda mais a tonificação do corpo.

No pilates, os músculos do abdômen e costas são os mais exigidos, o que melhora a estabilidade do tronco e também alivia dores na lombar. Além disso, exercita também a respiração e fortalece o diafragma e o assoalho pélvico. Porém, como explicou a fisioterapeuta, existem dois tipos de pilates – com aparelhos ou no solo. A fisioterapeuta explicou alguns exercícios no solo que exigem muita consciência corporal e podem ser feitos em casa.

Por exemplo, para fortalecer as pernas e o abdômen, a dica é deitar com a barriga para cima, entrelaçar as mãos atrás do pescoço e, expirando e inspirando, levantar o tronco em direção às pernas, que ficam esticadas para cima - é o mesmo movimento das abdominais.

Existem também opções de exercícios com a bola, que podem ajudar no equilíbrio e na coordenação motora. Como mostrou a fisioterapeuta e professora de pilates Laura Proença, ao sentar na bola, a pessoa deve esticar os braços nas laterais, na altura dos ombros, e fazer uma rotação com o corpo para cada lado, sempre lembrando da respiração. Ao virar o corpo, a dica é levantar uma das pernas para ajudar no fortalecimento muscular.

Ainda bom a bola, a pessoa pode deitar com a barriga na bola e, com as mãos entrelaçadas atrás do pescoço, levantar o corpo para trás - como se fosse uma abdominal de costas.

Segundo os médicos, vale ressaltar que a falta de exercícios para os músculos implica na perda de massa magra e, consequentemente, no ganho de gordura.

Isso acontece porque o metabolismo diminui, ou seja, se a pessoa mantiver a mesma dieta, ela acabará acumulando gordura porque não está mais queimando essas calorias ingeridas. Por isso, é extremamente importante se manter na atividade física, seja ela qual for.

Além da musculação e do pilates, existem outras atividades que ajudam a tonificar os músculos, como o surfe, a ginástica, as aulas de abominal, as artes marciais, as aulas de circo e também os treinamentos funcionais, que estão fazendo sucesso ultimamente nas academias.

Alimentação

Quem faz exercício precisa tomar muito cuidado com a dieta já que a alimentação saudável é fundamental para a saúde da musculatura. Ou seja, não são só as proteínas que importam, mas também os aminoácidos e os carboidratos, como alertou a nutricionista do esporte Maria Fernanda Pio.

Ela explicou que a ingestão de proteína depende muito do objetivo da pessoa no exercício – se a ideia é manter a massa muscular, é uma quantidade; se a ideia é ganhar massa, outra quantidade. Fora isso, existe uma quantidade mínima de proteína que cada organismo precisa, mas isso varia de pessoa para pessoa, ou seja, quanto maior o volume de treinos e massa muscular, maior deve ser o consumo desses alimentos.

Antes do treino: é bom comer algum carboidrato para proteger os músculos da queima por falta de glicogênio (energia). Ou seja, pode ser uma fruta, como uma laranja, uma maçã ou uma pêra, ou um pão com geleia, por exemplo. Os aminoácidos também são bons e ajudam a diminuir a fadiga muscular, porém a melhor maneira de consumi-los é em cápsulas porque já vêm pré-digeridos – se a pessoa fosse comer uma carne, ela precisaria de 3 horas antes de malhar para fazer efeito.

Durante o treino: o ideal é beber água, de preferência gelada. Os isotônicos só devem ser consumidos, no mínimo, depois de uma hora da atividade física intensa. Uma dica da nutricionista é avaliar se o isotônico é necessário, se pesando na balança antes e depois de se exercitar – se houver perda de mais de 2% do peso, o repositor é preciso; do contrário, somente água ou água de coco já são suficientes.

Depois do treino: é preciso recuperar o que a pessoa gastou, por isso é importante comer algo logo depois da atividade – geralmente, é melhor que seja um carboidrato, como pão, batata ou geleia ou proteína de rápida absorção, como ovos ou queijo branco, além de beber bastante água.

Fonte: G1